Baixinho e rechonchudo, verde brilhante, pele fina e rija, polpa densa recheada de sementinhas. Rico em cálcio, ferro e magnésio, vitaminas A, B e C. Combate o colesterol, o mal hálito, emagrece, protege o coração e é amargo, muito amargo. Não, eu não nasci gostando de jiló. E nem sabia de tudo isso até dar um google. Me encantei mais tarde, já na vida adulta, quando meu sogro serviu um feijão com jiló dentro. E eu, que já era fã de feijão com pedaços de abóbora, fiquei curiosa com aquela novidade! Uau, que delícia! A partir daí, sempre que pintava uma oportunidade, eu me esbaldava! Virei freguesa do jiló empanado servido no Burguesão, no campus da UFRJ, onde estagiava. E depois, quando passei a cozinhar todo dia, repetia e repito o jilozinho no feijão de vez em quando. Também já fiz empanado, mas é sempre bom evitar a fritura. Até porque, o jiló que eu mais gosto é muito simples. Corto em rodelas grossas e refogo com azeite ou óleo, alho, cebola e sal. Vai bem com quase
Crônicas culinárias,organização e pitacos. Porque a casa é o melhor lugar pra se estar.