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Mostrando postagens de maio, 2014

Eu amo jiló!

Baixinho e rechonchudo, verde brilhante, pele fina e rija, polpa densa recheada de sementinhas. Rico em cálcio, ferro e magnésio, vitaminas A, B e C. Combate o colesterol, o mal hálito, emagrece, protege o coração e é amargo, muito amargo. Não, eu não nasci gostando de jiló. E nem sabia de tudo isso até dar um google. Me encantei mais tarde, já na vida adulta, quando meu sogro serviu um feijão com jiló dentro. E eu, que já era fã de feijão com pedaços de abóbora, fiquei curiosa com aquela novidade! Uau, que delícia! A partir daí, sempre que pintava uma oportunidade, eu me esbaldava! Virei freguesa do jiló empanado servido no Burguesão, no campus da UFRJ, onde estagiava. E depois, quando passei a cozinhar todo dia, repetia e repito o jilozinho no feijão de vez em quando. Também já fiz empanado, mas é sempre  bom evitar a fritura. Até porque, o jiló que eu mais gosto é muito simples. Corto em rodelas grossas e refogo com azeite ou óleo, alho, cebola e sal. Vai bem com quase

Doce, doce, doce... totalmente agridoce!

Foi sábado passado que decidi descongelar o tender bolinha que eu comprei a mais no Natal. Sim, sou dessas! Compro coisas fora da estação ou dentro da época pra usufruir mais tarde. Casaco no verão, biquíni no inverno e comida "temática". E aí, depois de alguns meses bateu uma vontade grande de comer um tempero agridoce, sendo assim, o tender seria perfeito! Muita gente deve estar torcendo a cara agora, mas aqui em casa, para minha sorte, todo mundo gosta. E olha, eu caprichei no açúcar! A exceção do arroz, tudo mais era adocicado.  Fiz uma salada de batata com maçã e maionese. Uma salsinha cairia perfeitamente, mas eu não tinha. A farofa foi com bacon, banana e ameixa. Temperei com cebola e alho e ficou bacana! O tender foi glaçado numa mistura pra lá de especial. Ganhei a receita há muitos anos, numa dessas promoções de supermercado e compartilho aqui, pra quem quiser arriscar: 1 tender bolinha, 1/2 xícara de açúcar mascavo, 1 colher de sopa de mostarda, 1 colher de chá

Assim assado ou quase sempre igual

Preparados para trinta dias de trabalho ininterruptos? Sem feriados, folgas, facultativos, emendas, enforcas e toda sorte de pausas que nos faz perder o foco, distrair, capitular, procrastinar, jiboiar e moscar... Tem gente que não aguenta e no meio do caminho, certamente vai se valer de um mal pressentimento e arrumar uma excelente desculpa pra fugir da labuta. Particularmente, cansei das pausas. Deve ser pela falta de grana, né?! Porque seu pudesse, viajaria em todos esses longos carnavais que pintaram por aí. Mas, estou na fase de catar caraminguás, juntar cascalho e guardar pratinhas, tudo pra deixar o pardieiro bem bonitinho! Mas, amanhã começaremos tudo de novo e nesses dias de rotina é bom pensar no cardápio. Vamos voltar ao tatibitate porque na hora da correria não dá tempo de inventar nada. Aqui em casa comemos muito frango. Basicamente, é nossa comida no dia dia. Vou revezando com outras carnes, mas acho que o frango é o campeão. Se tem hormônio, antibiótico ou sei l