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Mostrando postagens de julho, 2015

O feijão nosso de todo dia.

Gonzaguinha disse e as Frenéticas fizeram coro de que dez entre dez brasileiros preferem feijão. Mas eu penei um bocado aqui em casa pra que as minhas filhas fizessem parte desse bloco, até que elas passassem dos cinco anos gastei muitas peneiras amassando o caroço e muito blá blá blá pra convencer a importância daquela dupla dinâmica no prato. Eu mesma não sou assim tão fã. Entre ele e o arroz, fico com o segundo. Mas, numa casa brazuca que se preza, o feijão não pode faltar. Facilita bastante pensar num cardápio que comece com arroz e feijão pra aguentar a maratona de tarefas que a maioria de nós precisa cumprir todo dia. E assim, na insistência e com muita paciência convenci as pirralhas que elas tinham que comer e pronto e quando no limite do meu padecimento nesse estranho paraíso, repeti tanto que virou bordão a singela frase: aqui em casa não é restaurante pra escolher o prato, come-se o prato do dia. Simples assim. Sem dúvida, quando se pensa num alimento nutritivo, o