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Mostrando postagens de abril, 2014

O vírus do amor.

E pra fechar o segundo bimestre do ano na mesma sintonia que vibrou desde seu início, só faltava eu ficar doente. Fiquei! Uma febre chata, insistente, que me moeu os ossos, doeu a cabeça e me derrubou por cinco longos dias. Fazia tempo que não ficava assim. E assim como chegou, sem nenhum aviso prévio, a tal febre diagnosticada obviamente como uma virose, foi embora sem deixar rastro. Nesses dias em que me levantei para fazer o supra necessário, e isso era quase nada, pude observar  com mais atenção a movimentação do meu marido pela casa. Constatei o porquê de um casamento longevo e me peguei apaixonada. Eu não vou encher vocês com todas as razões e sentimentos que me fazem estar com ele. Dividimos a responsabilidade de criar nossas filhas, nossa casa, cuidar do afeto, do amor e da amizade. E nem pense que é perfeito como pode parecer. Dá muito trabalho para ambos, exige muito desapego! O que me encanta nesse cara é saber o quanto estamos sintonizados com a nossa família. Diss

Foi por um triz.

Em breve, o pardieiro estará fechado para reformas. Ou melhor, escancarado para todo tipo de vai e vem, entra e saí, entulho, poeira, sujeira e barulho. Confesso que já estou trincando os dentes e perdendo o sono. O planejamento já começou e todo tempo livre é pra pensar nas muitas possibilidades de transformação da casa. Orçamentos, projetos e pés no chão pra uma reforma que começa no telhado e termina na calçada da rua. Haja planejamento! Se pudesse, entregava a chave para o pedreiro, fugia e voltava daqui sete meses, quando tudo estivesse pronto. Não vai dar. Então, preciso planejar a realidade e dividir "numa boa" meu quarto com uns sacos de cimento. Ficar sem banheiro uns dias, sem cozinha por algumas semanas, vestir a Poliana que nunca li para acreditar piamente que tudo vai dar certo e vou ficar bem contente. Haja paciência! Pra completar, minha casa entrou naquele modo de "vamos quebrar tudo!" E entre março e abril teve um monte de coisas que me dei

Muito bem acompanhados!

Não fiz promessa de ano novo, mas desejei algumas coisas. E a mais singela delas foi deixar a preguiça de lado pra arriscar no arroz. Aqui em casa todo mundo gosta e eu já tenho o hábito de sempre ter na despensa o parboilizado, o agulinha e o integral. Mas o arroz pode ir além do alho e cebola, muito além! O problema é sair da inércia, mesmo que seja pra fazer um arroz! Cozinhar é um hábito que se a gente não fica de olho, repete todo santo dia o cardápio de anos! E tem tanta comida pra testar e provar!!! Mas aí, a gente inventa que não tem tempo e aquilo que a gente repete por hábito parece sempre mais rápido. Não é nada. É som um hábito que virou preguiça. Eu estou tentando cumprir meu desejo promessa. Mas confesso que na correria diária volta e meia me pego fazendo o mesmo feijão com arroz pra acompanhar aquele manjado picadinho de carne com legumes. Fica bom? Fica! Mas dá pra ficar melhor, porque o tempo e os ingredientes são basicamente os mesmos. O primeiro trim